O dia raia mais uma vez, Afarello olha pela décima vez na última hora o mapa para ter certeza de onde estavam, o fato dele não saber onde estavam no mapa se mostrava uma adversário complicado, kal'el fazia exercícios na proa do barco para se acostumar com sua perna fantasmagórica, ponk conversava com Frédéric tentando argumentar que ter o corpo de Farps como amigo era tão certo quando ele carregar a alma de Veroccio como mentor,todas essas tinham se tornado atividades cotidianas desde que deixaram o continente. No meio disso surge Nemo gritando no meio do navio, rapidamente todos correm para ajudá-lo mas imediatamente percebem que ele só queria todos juntos
-tenho uma idéia que provavelmente vai dar certo-Falou assim que todos começaram a olhar com raiva para ele
-parabéns-Disse Kal'El voltando pra parte de cima, Afarello o segura por um instante
-espera um segundo,vamos ouvir o garoto,a gente não faz Nada aqui dentro mesmo-O dragonborn não respondeu mas voltou a olhar pra Nemo que parecia muito animado
-vamo lá,senta todo mundo e dêem as mãos . Ninguém estava disposto o suficiente para questionar então obedeceram de uma vez.
- Eu acredito que entendi uma linha do grimório, que ensina a se comunicar com a entidade dentro do colar, se for verdade a gente pode ter respostas- O rapaz fez uma pausa esperando aplausos ou alguma reação chocada enquanto olhava pro horizonte do armazém, não recebeu,voltou a olhar pra seus companheiros e percebeu que só Ponk parecia animada.
-resposta fogo floresta?- bradou a goblin soltando as mãos de Frédéric e Afarello enquanto levantava num pulo, sua reação animou Nemo outra vez.
-exatamente! E muito mais, eu posso descobrir muitas coisas que não sei, podemos achar o dragão dourado, descobrir porque o Frédéric está na nossa dimensão(ou época ?), podemos...descobrir qualquer coisa que o Afarello quiser da at- de repente kal'El puxa Nemo pro chão e segura sua mão.-ta bom garoto, faz logo sua brincadeira aí- Nemo abre a boca pra responder mas percebe que todos já haviam concordado e ele realmente podia continuar. Todos de mãos dadas são instruídos a pensar em seu objetivo, Nemo posiciona o colar no centro da roda e começa a murmurar algumas palavras,um minuto se passa e nada, Ponk começa a balançar impaciente e as mãos de todos começam a ficar pegajosa de suor, aos poucos a concentração do grupo vai caindo até que Nemo estoura.
-VOCÊS PODEM FICAR QUIETOS 1 SEGUNDO ?- quando ele termina de falar um raio verde faz com que todos caiam inconscientes no chão
-finalmente aconteceu, valeu a pena esperar mesmo- falou a consciência de Frédéric o mais ironicamente possivel, uma vez que era uma consciência Sem corpo
-honestamente, eu estou surpreso positivamente- pensou a consciência Afarello sem perceber que seus pensamentos estavam sendo transmitidos em voz alta
-então até você achou que não fosse funcionar ? Vocês duvidam muito de mim- falou a consciência de Nemo tentando se fazer de vítima da situacào em que colocou todos,na medida do possível que uma consciência pode se vitimizar.
- olha, pra mim foi bem impressionante,geralmente as pessoas passam dias em sintonia pra me convocar,o ritual precisa ser preciso, mas vocês quebraram o recorde ,viu ? 15 segundos fazendo o ritual ERRADO e começaram a brigar, eu tinha que ver eu mesma- falou uma voz que deixava escapar uma gargalhada ou outra de vez em quando, o silêncio se manteve por alguns segundos, ninguém tinha certeza do que falar, então a voz prosseguiu
-sério ? Tímidos agora que tem alguém por perto ? Eu Só tô vendo esse garoto bater a cabeça nos livros, tem 2 meses isso gente, conversa comigo- falou agora num tom irritado.-oi,eu não sei se você fala a minha língua, a maioria deles é de idiotas então você não devia se importar com o que eles vão dizer,mas se você me entender a gente pode conversar- falou a consciência de Ponk em goblin,sendo simpática no seu ponto de vista, na medida que uma consciência pode ser simpática a partir de seu ponto de vista. Novamente silêncio por parte dos aventureiros,Afarello e Kal'El não sabiam o que tinha sido dito, Frédéric tinha vergonha de responder a menina na frente da voz misteriosa e Nemo finalmente estava processando o que estava acontecendo. A voz ria esteticamente-essa é a melhor coisa que ouvi nesse milênio- gritou. Nemo então deu um passo de consciência a frente e começou
-você é Wynna, antiga deusa da magia, correto ?-
-perfeitamente- respondeu a voz enquanto limpava uma lágrima que escorria dos seus olhos de voz de tanto rir
-então- prosseguiu Nemo com a confiança crescendo exponencialmente- quero que você,como minha serva(já que eu sou o novo dono do colar), responda minhas perguntas, eu gostaria de saber algumas co- Nemo foi novamente interrompido mas dessa vez sem poder reclamar, mas mentes de todos os aventureiros ecoava a voz da entidade
Eu agora respondo tua súplica meus filhos, a resposta que anseiam, entretanto, não posso lhes fornecer. Os deuses antigos como eu seguem 3 regras básicas: jamais fazer mal diretamente há um grupo mortal, jamais se relacionar, e jamais enfrentar a decisão de outro Deus. Caso qualquer uma dessas regras seja quebrada o Deus perderá sua imortalidade e a maioria de seus poderes, portanto não posso ajudá-los.
-bem- começou outra vez Nemo- você não falou nada sobre ajudar os outros,e pelo que eu saiba você não é mais uma deusa- falou a consciência com tanto medo quanto o corpo teria ao contrária uma deusa.
-as interpretações são idiotas- respondeu Wynna bem humorada novamente - se eu ajudar você estou diretamente prejudicando seu inimigo e se apesar de eu perder meu posto como deusa no panteão ainda tenho a maior parte dos meus privilégios, só os Deuses que quebram as regras ou são esquecidos perdem seus poderes verdadeiramente- parou um segundo pensando se não tinha falado demais, e tinha, e concluiu- isso é deve ter respondido tudo- logo em seguida se ouviu um estalo e todos retornaram aos navios, confusos e com mais perguntas do que antes
sábado, 28 de dezembro de 2019
O sonho: parte 1
Na primeira noite a bordo do navio de Beowulf o sono era impossível, a maioria dos aventureiros se reunia em torno de uma vela,conversando sobre como lidar com o futuro tão ameaçador quanto seu presente, o único que se recolhia em seu quarto era Nemo que esquecia de qualquer problema que tiveram durante o dia e até mesmo do fato de estarem num barco, nada importava para o rapaz além do grimório indecifrável de Fiona. A noite segue tranquila o suficiente para garantir um merecido momento de descanso para todos, os que conversavam no armazém dormem amontoados uns nos outros enquanto Nemo dorme sem perceber sobre o grimório. Naquela noite uma luz verde emana do colar de Nemo no momento em que o olho se abre pela primeira vez desde que havia sido retirado de sua antiga dona, a luz esverdeada guia o meio elfo para um palacio em seus sonhos. O Palácio reluz em prata,um tom familiar de quando estavam nas terras dos elfos da neve mas o sentimento de nostalgia era muito mais profundo,sentia -se como uma criança novamente e brincava como uma. Sem que percebesse estava com outra criança, um rapaz meio elfo de cabelos castanhos, suas roupas e tamanhos eram idênticos e o menino constantemente se referia à Nemo como "mana"; o clima intimista e relaxado se mantém por instantes mas desaparece num flash, no instante seguinte era carregado por um homem, humano, por uma vala escura e apertada, pela sua experiência sabia que essa era uma saída secreta pelos esgotos da cidade, o homem andava com pressa e arrastava o outro meio elfo nos braços até um forte barulho romper por todo o lugar e uma luz branca toma toda a sua visão. A medida que seus sentidos vão sendo recobrados, ainda que num sonho,seu sentimento de angústia anterior desaparece rapidamente ao se ver sentada agora sobre sua longa saia brincando num jardim de flores brancas, o lugar é cercado de muros altos e bem ornamentados junto de uma frota de guardas focados na menina. Uma voz vindo de suas costas chama seu nome, Fiona, e quase se perguntando "quem era Nemo mesmo ?"
Fiona segue a voz de sua babá que convidava a princesa para um lanche. A mulher, uma goblin pouco maior que a garota, guia por um corredor luxuoso até um salão ainda mais exagerado, comida para um banquete era servido mas apenas uma pessoa sentava à mesa. Muitos homens rodeavam a rainha e bajulavam-na mas o olhar da mulher era morto e não parecia perceber nada ao redor, Fiona então se aproxima da mesa para sentar na ponta oposta de sua mãe, a serva goblin rapidamente se adianta para puxar a cadeira para a garota que responde instintivamente "obrigado, mãe", todos se espantam com o equívoco da garota menos a rainha, está segue imutável e somente faz um sinal de mão para seu soldado, o sinal era conhecido de Fiona, não sabia exatamente seu significado, mas tinha certeza que qualquer um que visse aquele sinal ela nunca mais veria, seu peito aperta e antes que percebesse parte para cima dos guardas e os derruba no chão com uma única asa saída de suas costas, ela então se vira para encarar sua mãe de uma vez mas seu choque antes de se virar por completo um golpe a atinge pelas costas e sua visão escurece.
Abrindo seus olhos mais uma vez uma angústia toma seu corpo, os arredores são novos mas tem certeza de onde está, a sala do arche-mago do Reino, há anos estuda magia com o velho elfo mas raras vezes pode colocar os olhos No artefato de seus sonhos, o olho de Wynna, o verdadeiro tesouro de sua família. O barulho dos passos de soldados ficava cada vez mais intenso enquanto procurava, já havia usado toda sua capacidade mágica para despistar qualquer um quer a segui-se. No meio de papiros e livros antigos finalmente o amuleto negro com sua corrente esverdeada surge, no primeiro toque sente a presença esmagadora do objeto e junto dela uma voz suave que falava numa língua desconhecida, mesmo sem ter ideia do que a voz dizia ela implora "me tire daqui,quero liberdade,quero conhecer meus irmãos, meus verdadeiros irmãos", o olho então se abre bruscamente revelando então seu verdadeiro poder. No instante seguinte ela se encontra numa cabana imunda com dois goblins magrelos a encarando
Nemo acorda com lágrimas nos olhos sem ter certeza de quanto tempo dormiu mas decidido a não mexer no grimório pelo resto da viagem
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
Fichas de NPC's
Fiona Petrikov
idade:20 anos
Raça: half-snowelf
alinhamento: CN
classe: wizard lvl 15
status:
Str: 10
Con: 12
Dex: 14
Wis: 20
Int: 24
Car:18
Graças ao olho de Wynna, seu artefato mais poderoso, Fiona pode escolher uma de suas magias e altera-lá, quase como o feitiço wish. Ela escolheu alterar blink de formas que só ela conhece, com isso sua capacidade de aparecer e desaparecer parece ser sem limites e usando disso seu arsenal magico cresceu absurdamente fazendo com que seu grimório seja uma dos objetos mais cobiçados do mundo.
Valim Belgrado
Idade:21 anos
Raça:goblin
alinhamento: CG
Classe: Rogue lvl 7
Str:8
Con:8
Dex:16
Wis:12
int:14
Car:20
Valim não parece ter muitas habilidades além de sua lábia
Bravero
idade:?
Raça:half-bugbear
Alinhamento: NE
Classe: Barbarian & Fighter lvl 11
Str: 25
Con:20
Dex:20
Wis:13
Int:6
Car:4
Balim
Idade:24 anos
Raça: goblin
Alinhamento:CE
Classe: warlock lvl 11
Str:8
Con:6
Dex10
Wis:20
Int:20
Car:18
idade:20 anos
Raça: half-snowelf
alinhamento: CN
classe: wizard lvl 15
status:
Str: 10
Con: 12
Dex: 14
Wis: 20
Int: 24
Car:18
Graças ao olho de Wynna, seu artefato mais poderoso, Fiona pode escolher uma de suas magias e altera-lá, quase como o feitiço wish. Ela escolheu alterar blink de formas que só ela conhece, com isso sua capacidade de aparecer e desaparecer parece ser sem limites e usando disso seu arsenal magico cresceu absurdamente fazendo com que seu grimório seja uma dos objetos mais cobiçados do mundo.
Valim Belgrado
Idade:21 anos
Raça:goblin
alinhamento: CG
Classe: Rogue lvl 7
Str:8
Con:8
Dex:16
Wis:12
int:14
Car:20
Valim não parece ter muitas habilidades além de sua lábia
Bravero
idade:?
Raça:half-bugbear
Alinhamento: NE
Classe: Barbarian & Fighter lvl 11
Str: 25
Con:20
Dex:20
Wis:13
Int:6
Car:4
Balim
Idade:24 anos
Raça: goblin
Alinhamento:CE
Classe: warlock lvl 11
Str:8
Con:6
Dex10
Wis:20
Int:20
Car:18
O que não foi visto
Beowulf retornava para casa após muitos dias com sua amada Viggia, ele atraca seu barco no porto do mundo como de costume e segue andando até Holf, o caminho seria longo mas seu humor estava ótimo, estava mais do que disposto à uma caminhada. O caminho era conhecido e seguro, mesmo que não andasse pela estrada de cristal ele conhecia as ameaças que o esperava do lado de fora mas o mais importante, elas o conheciam. o caminho pacato se seguiu durante 3 horas até que já perto de Holf ele ouviu um grito familiar, Dário e alguns outros aldeões pediam por socorro; como um raio ele cruzou a floresta e encontrou seus queridos amigos à beira da morte, cercados por milhares de soldados do exercito da morte e assim que o percebem o homem que aparentava ser o líder exige que se quiser que eles sejam libertos ele deveria abrir mão de seu machado, Beowulf esbraveja inicialmente mas se acalma e num movimento rápido ele derruba uma arvore e crava sua arma no tronco. Agora de mãos nuas ele exige que seus amigos sejam liberados para que eles possam lutar justamente, para sua surpresa ele tem seu pedido atendido mas em seguida um ataque fervoroso é iniciado contra Beowulf, milhares de flechas, magias, e todos os tipos de ataques são desferidos entretanto o semi-deus se esquiva com uma maestria incomparável, a batalha rapidamente se mostra injusta pro exercito uma vez que a cada soco dado por Beowulf uma centena de soldados era congelada e outra centena arremessada para longe.Em poucos minutos os milhares são reduzidos à uma dezena acovardada que começa a se esconder, Beowulf retorna para seus amigos para ver como estão, mas antes que possa perceber é atingido por Dário com uma lamina envenenada, não leva muito para perceber que tanto Dário quanto os outros aldeões não passavam de ilusões e ele estava sendo enganado desde o começo. não levaria muito até o efeito do veneno passar mas enquanto isso a força divina de Beowulf é reduzida drasticamente e sua visão fica turva; ao seu redor vários outros membros do exercito se renuem e começam a acorrenta-lo enquanto outros vão disparando flechas com o mesmo veneno. Mesmo sob essas circunstancias era impossível mata-lo, por isso ele se concentra em manter os sentidos e se manter parado até que o veneno passe; a situação não muda até que um solavanco é forte o suficiente para derruba-lo, fica desnorteado até perceber que as correntes a sua volta estavam agora presas numa tartaruga dragão que o levaria para o fundo do mar. Beowulf usa toda a força que lhe resta para livrar sua boca e chamar por seu navio,que o intercepta enquanto estava sendo levado para o fundo do mar, agora ele não era mais capaz de se libertar nem com sua força normal,só com o machado, mas a tartaruga também não tinha força para leva-lo mais para o fundo, ele estava destinado à uma prisão perpétua
Campanha continente presídio: aventura 3 os heróis do fim do mundo
Após se recuperarem da tragédia na cidade dos pequenos os aventureiros seguem seu caminho em direção ao reino dos elfos de gelo, seu caminho é tranquilo graças à estrada de gelo e em poucos dias eles alcançam as fronteiras da cidade. Nos guetos da cidade de gelo uma favela com famílias majoritariamente de orcs e bugbears se aglomerava, e lá mesmo que se encontrava Fiona e seus pequeno amigo Valim . Depois de uma pausa para rir dos aventureiros assustados pelo ambiente Valim explicou que seu novo objetivo seria retirar informações dos elfos da neve, e para isso eles se passariam por escravos vendidos pelo próprio Valim.
Já dentro dos esgotos da cidade Valim faz a venda pouco ortodoxa e segue seu caminho de volta aos guetos enquanto os aventureiros são conduzidos por um guarda até sua nova casa. Saindo do esgoto uma cidade completamente prateada surge em frente aos seus olhos, a luz da arvore era a única que iluminava o local ,somado à arquitetura e aparência idêntica de todas as casas, resultando num monotonia que rapidamente se quebra ao entrarem na casa dos Pendragon onde passariam o dia realizando atividades simples mas que caso falhassem seriam punidos com a morte pelos seus novos donos, Daedra e Leonis, em meio à essa tenção Nemo chama atenção indesejada por se destacar em seu trabalho ao mesmo tempo que Ponk descobre que Balim estava disfarçado para encobrir os erros deles. chegando o horário de efetuar o plano de Fiona eles rapidamente se dirigem ao local conhecido como quarto de Daedra onde são percebidos e precisam rapidamente usar a areia dada por Fiona e fugir. Na fuga são perseguidos por guardas que acabam desistindo por perceberem que se aproximam da fronteira, só um deles é corajoso ou burro o suficiente para continuar atacando os aventureiros, é nesse momento que Nemo se enfurece de vez com toda a situação e descarrega seu ódio no pobre soldado que explode num único golpe.
Já dentro dos esgotos da cidade Valim faz a venda pouco ortodoxa e segue seu caminho de volta aos guetos enquanto os aventureiros são conduzidos por um guarda até sua nova casa. Saindo do esgoto uma cidade completamente prateada surge em frente aos seus olhos, a luz da arvore era a única que iluminava o local ,somado à arquitetura e aparência idêntica de todas as casas, resultando num monotonia que rapidamente se quebra ao entrarem na casa dos Pendragon onde passariam o dia realizando atividades simples mas que caso falhassem seriam punidos com a morte pelos seus novos donos, Daedra e Leonis, em meio à essa tenção Nemo chama atenção indesejada por se destacar em seu trabalho ao mesmo tempo que Ponk descobre que Balim estava disfarçado para encobrir os erros deles. chegando o horário de efetuar o plano de Fiona eles rapidamente se dirigem ao local conhecido como quarto de Daedra onde são percebidos e precisam rapidamente usar a areia dada por Fiona e fugir. Na fuga são perseguidos por guardas que acabam desistindo por perceberem que se aproximam da fronteira, só um deles é corajoso ou burro o suficiente para continuar atacando os aventureiros, é nesse momento que Nemo se enfurece de vez com toda a situação e descarrega seu ódio no pobre soldado que explode num único golpe.
Leonis Pendragon
Daedra Pendragon
uma vez fora da cidade os aventureiros comemoram com Fiona e seus mercenários e descansaram pro dia difícil que estava por vir. no dia seguinte o grupo de mercenários, Valim, Balim e Fiona seguiram para confrontar o exercito da morte enquanto os aventureiros usariam a biblioteca das almas para encontrar o machado leviatã.
O caminho obviamente não seria fácil, a estrada de cristal não seguia para norte, a partir daí tudo dependeria deles. depois de meio dia de viagem numa tempestade de neve os aventureiros tem um encontro repentino com Lance Petrikov e sua velocidade descomunal, ele troca algumas palavras e desaparece
alguns minutos depois, percebendo um movimento peculiar, os aventureiros se escondem na neve inutilmente já que seu inimigo seria um Beholder, uma criatura lendária que estava atras de Lance e como não seria capas de alcança-lo decidiu se contentar com um dos aventureiros, Kal'el se oferece de sacrifício pelos seus colegas mas enquanto o beholder lentamente se aproxima para comer o dragonborne, Ponk toma a frente e prende o monstro ao chão, onde ele é incapaz de andar, a criatura ruge e tenta ataca-los enquanto estão perto mas Farps se transforma num lobo gigante e foge com todos montados nele.Mais dois deias se passam depois do confronto, os aventureiros são bem mais cautelosos e conseguem evitar maiores problemas até chegar à biblioteca das almas.Na biblioteca eles se encontram com os aventureiros mandados por Fiona que os ajudariam lá dentro,junto de uma pilha de corpos do exercito da morte, e decidem entrar. a porta era na verdade um portal que levava a um labirinto, guiados por Nemo e se esgueirando entre os seekers, guardiões do lugar, eles passam pelo segundo portal que os leva até a biblioteca.Não muito depois de chegarem são traídos pelos "amigos" da Fiona e tem um combate breve que resulta na morte dos traidores, subindo finalmente a escada que levava ao centro da biblioteca eles recebem a "sabedoria desejada" de cada um e são levados para fora da biblioteca. Nemo consegue um pergaminho contendo a magia portal e com a ajuda de Verrocchio ele são enviados para perto do machado.Uma noite de descanso e eles seguem procurando, pouco tempo depois Farps encontra soldados do exercito da morte guardando um alçapão junto de uma criatura meio cobra, um combate segue e finalmente chegam ao machado.Com razão os aventureiros sentem medo de tocar na arma, que no momento parece apenas um machado de lenhador,mas Kal'el toma a frente e empunha a arma que libera uma onda de gelo,ferindo gravemente Nemo, e congelando a mão do dragonborne.Agora com a arma na mão eles partem para se encontrar com Fiona e por fim resgatar Beowulf. O caminho seria exatamente o mesmo que haviam feito desde o inicio de sua aventura, começando em Holf,onde se reencontraram com Dário, que aceitou ajudar Nemo e responder as perguntas de Afarello, o halfling descobre que lance e fiona são irmão e filhos de um tratado fracassado entre os reinos humanos e elficos. seguindo viagem com os suprimentos e cavalos cedidos por Dário são capazes de retornar aos guetos. o minotauro Azhaghel abre então o portal que levava ao local do combate final, um cenário de destruição e morte, todos os mercenários haviam morrido e os reforços mandados pelos exercitos aliados também, até mesmo Valim tinha perecido deixando Balim de luto aos pés da catedral banhada de sangue, no interior da catedral mais e mais corpos, agora principalmente do exercito da morte e finalmente no altar,Bravero,o monstro incansável, terminava o trabalho assassinando Fiona Petrikov em frente ao portal que os levaria a Beowulf.
Bravero
Inicia-se então uma luta impossível para os heróis que rapidamente percebem a superioridade do monstro, Bravero cobre suas saídas com uma cortina de lava obrigando um combate sem esperança que rapidamente acaba com Afarello, mas enquanto ele,Ponk, Nemo e Frederick distraíam o monstro, Farps abria um bolsão de ar na lava tempo o suficiente para Kal'el passar, mas o intervalo foi curto demais e ele perde a perna e parte da mão esquerda. O dragonborne perde momentaneamente a consciência,mas é reanimado por Farps ainda deo lado de dentro da cortina de lava, e segue se arrastando em direção à Beowulf que não sabe que já poderia invocar seu machado. do lado de dentro do combate Farps agora como lobo gigante aproveita do momento de paralisia no seu inimigo, causado por Ponk, e começa a força-lo em direção à lava;Ponk usa sua magia para recobrar a conciencia de Afarello que envia a mensagem para Beowulf chamar sua arma, Kal'el sente o machado se comportando diferente logo antes de sair voando, quebrando o gelo que o segurava em sua mão, e se transformando no lendário leviatã, a arma mais poderosa conhecida, parando na mão, agora fora da água, de Beowulf emergindo para a superfície e se libertando das correntes que o mantinham preso. Beowulf acode brevemente Kal'el e parte para resgatar o resto de seus amigos que agora experimentavam a ilusão de vitória quando Farps em forma de lobo conseguia finalmente derrubar Bravero na lava parecendo encerrar o conflito, mas enquanto se preparavam para seguir seu caminho Farps retorna para ajudar Balim que aparecia machucado apenas para trair todos, o pequeno goblim pega o livro e o amuleto de Fiona e mesmo sem conseguir usa-los perfeitamente ele destrói parcialmente o portal, em seguida revela ter sido aquele quem vazou todas as informações desde o inicio, possibilitando os inimigos estarem sempre um passo a frente, é então que ele oferece misericórdia à Ponk, ele sente empatia pela goblim e oferece proteção, mas ela recusa firmemente e garante que seu lugar é ao lado de Nemo. A raiva toma conta de Balim que prepara um feitiço para desintegrar Nemo, o jovem meio elfo mal tem tempo de usar seu ultimo resquício de magia para tentar afetar Balim ao se transformar no seu falecido irmão, a surpresa é suficiente para fazer o goblim exitar por um segundo, tempo suficiente para Farps desviar seu ataque que destrói completamente o teto da catedral soterrando tanto Balim quanto Farps. momentos de tensão seguem enquanto todos tentam remover as pedras desesperadamente, o tempo corria contra os aventureiros até que enfim Beowulf chega ao local e retira os escombros restantes numa unica tentativa,entretanto ele havia chegado tarde, as pedras ao serem reveladas revelavam os corpos mortos do pequeno traidor e do herói inesperado. Beowulf então restaura o portal e cede seu barco para que os seus salvadores possam enfim retornar para casa.
Assinar:
Postagens (Atom)