terça-feira, 17 de dezembro de 2019
O que não foi visto
Beowulf retornava para casa após muitos dias com sua amada Viggia, ele atraca seu barco no porto do mundo como de costume e segue andando até Holf, o caminho seria longo mas seu humor estava ótimo, estava mais do que disposto à uma caminhada. O caminho era conhecido e seguro, mesmo que não andasse pela estrada de cristal ele conhecia as ameaças que o esperava do lado de fora mas o mais importante, elas o conheciam. o caminho pacato se seguiu durante 3 horas até que já perto de Holf ele ouviu um grito familiar, Dário e alguns outros aldeões pediam por socorro; como um raio ele cruzou a floresta e encontrou seus queridos amigos à beira da morte, cercados por milhares de soldados do exercito da morte e assim que o percebem o homem que aparentava ser o líder exige que se quiser que eles sejam libertos ele deveria abrir mão de seu machado, Beowulf esbraveja inicialmente mas se acalma e num movimento rápido ele derruba uma arvore e crava sua arma no tronco. Agora de mãos nuas ele exige que seus amigos sejam liberados para que eles possam lutar justamente, para sua surpresa ele tem seu pedido atendido mas em seguida um ataque fervoroso é iniciado contra Beowulf, milhares de flechas, magias, e todos os tipos de ataques são desferidos entretanto o semi-deus se esquiva com uma maestria incomparável, a batalha rapidamente se mostra injusta pro exercito uma vez que a cada soco dado por Beowulf uma centena de soldados era congelada e outra centena arremessada para longe.Em poucos minutos os milhares são reduzidos à uma dezena acovardada que começa a se esconder, Beowulf retorna para seus amigos para ver como estão, mas antes que possa perceber é atingido por Dário com uma lamina envenenada, não leva muito para perceber que tanto Dário quanto os outros aldeões não passavam de ilusões e ele estava sendo enganado desde o começo. não levaria muito até o efeito do veneno passar mas enquanto isso a força divina de Beowulf é reduzida drasticamente e sua visão fica turva; ao seu redor vários outros membros do exercito se renuem e começam a acorrenta-lo enquanto outros vão disparando flechas com o mesmo veneno. Mesmo sob essas circunstancias era impossível mata-lo, por isso ele se concentra em manter os sentidos e se manter parado até que o veneno passe; a situação não muda até que um solavanco é forte o suficiente para derruba-lo, fica desnorteado até perceber que as correntes a sua volta estavam agora presas numa tartaruga dragão que o levaria para o fundo do mar. Beowulf usa toda a força que lhe resta para livrar sua boca e chamar por seu navio,que o intercepta enquanto estava sendo levado para o fundo do mar, agora ele não era mais capaz de se libertar nem com sua força normal,só com o machado, mas a tartaruga também não tinha força para leva-lo mais para o fundo, ele estava destinado à uma prisão perpétua
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